sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O ERUDITO E O INTELECTUAL


Erudição não é sinônimo de intelectualidade

            Assim falou INRI CRISTO:

            “Aos olhos de meu PAI, SENHOR e DEUS, intelectual não é meramente o indivíduo que cursou e se formou na faculdade, que estudou anos e anos, leu centenas de livros, dedicou sua vida ao conhecimento científico. Intelectual, aos olhos de meu PAI, é alguém que desenvolveu o intelecto. E a principal qualidade de alguém que desenvolveu o intelecto está na liberdade de raciocínio, na humildade em reconhecer quando se está errado, na sagacidade em discernir o certo do errado, a realidade da fantasia. Isso independe de haver ou não passado por uma academia. O intelectual tanto pode ser uma pessoa de elevada instrução acadêmica como também um simples camponês trabalhador.

            O termo “formado” é comumente utilizado para designar alguém que estudou na faculdade um determinado ramo do conhecimento humano. Todavia, se analisado friamente, o comportamento da maioria dos assim chamados “formados” denota um significado bem diferente. Ser “formado”, neste caso, indica que o indivíduo saiu da forma, aceitou o cabresto acadêmico. Ou seja, seu raciocínio tornou-se condicionado aos limites do racionalismo e do método científico imposto pelas academias. Por este motivo é que, aos olhos de meu PAI, aqueles que se formam na faculdade, que saíram da forma da faculdade, os “formados”, são seres bitolados, limitados à sua estreita e materialista maneira de raciocinar, salvo raras e brilhantes exceções.

            Um jovem que estudou para tornar-se médico, ao sair da faculdade, obtém um diploma que na verdade é tão somente uma autorização para estudar empiricamente a Medicina, pois só pode dizer-se médico quem a conhece na prática. Só após haver usado como cobaias seus primeiros pacientes é que ele realmente vai exercer a profissão. O estudante de Direito, ao sair da faculdade, recebe autorização para usar como cobaias seus primeiros clientes. Aproximadamente dez anos depois de adquirido o diploma é que se tornará um verdadeiro advogado. Um indivíduo que diz ter estudado Sociologia só pode tornar-se efetivamente sociólogo se vivenciar a realidade das esquinas sociais, se testemunhar de perto as misérias, o sofrimento, as dificuldades do povo, ao contrário será um teórico conhecedor de livros. Meu PAI me submeteu ao estudo da sociologia na prática para que conhecesse o interior dos seres humanos, as razões da pobreza, possibilitando o cumprimento de minha missão. E assim sucede em relação a todas as profissões.

            Como já disse anteriormente, o intelectual não sai necessariamente de uma academia. Intelectual é aquele que desenvolve o intelecto, a inteligência, e, principalmente, que aprende a utilizar a inteligência a favor de si e de seus semelhantes. Charles Darwin e Albert Einstein, por exemplo, foram verdadeiros intelectuais, uma vez que transcenderam o jugo imposto pelas cadeiras das universidades. Ambos foram homens iluminados inspirados por DEUS. Tornaram-se cientistas, conhecedores da natureza sobrepujando a forma, a bitola imposta pelos homens. Por outro lado, existem os que usam negativamente a inteligência para maquinar planos de guerra, construir bombas, roubar, seqüestrar, trapacear, matar...

            E em verdade vos digo: erudição não é sinônimo de intelectualidade nem de sabedoria. O sábio não é erudito e o erudito não é sábio. O erudito é um indivíduo que leu, mais precisamente engoliu, sem discernimento, sem fazer a triagem, centenas de livros, enciclopédias, bibliotecas. Dedicou sua vida a obter conhecimentos às vezes até sem qualquer utilidade ao aprimoramento do bem-estar social. Têm fala e escrita difíceis, inacessíveis ao cidadão comum, numa linguagem elitizada que só os que estudaram como ele podem compreender. Seu discurso, embora pomposo na forma, mostra-se vazio no conteúdo, à semelhança de uma mulher bonita exteriormente, todavia oca em seu interior. O erudito quase sempre ignora o mais importante item que demonstra o estágio evolutivo de um ser humano: a simplicidade, que é o último degrau da sabedoria. Se for analisada sua alma, seu interior, na verdade ele não desenvolveu o intelecto, posto que muitas vezes engole as mentiras de um livro, obviamente disfarçadas entre algumas verdades, só porque o autor ostentava um título de Phd. Mui raramente, disse o SENHOR, encontraremos um intelectual erudito.

            Generalizou-se chamar intelectuais as pessoas que passam pela bitola, que saem da forma do academicismo. Não obstante, há uma colossal diferença entre ser intelectual e meramente um colecionador de títulos. Em minha longa caminhada sobre a terra observei muitos intelectualóides que não tinham o dom para exercer sua profissão, tão somente ostentavam um título. Existem pessoas que só obtém um diploma com objetivo de escapar-se da prisão. No Brasil, por exemplo, os criminosos formados em curso superior, embora cometam inúmeros delitos, não são encarcerados em cadeia comum. Conheci vários advogados que não sabiam sequer fazer uma petição, médicos que se intimidavam ao pegar no bisturi e me confessaram ter horror de sangue, pois só estudaram por imposição da família. Vi dentistas que estudaram odontologia só no intuito de enriquecer, e assim por diante em todos os ramos, em todas as profissões.        

            A sabedoria divina não dá preferência para os que estudaram anos e anos nas academias dos homens, ela não se manifesta exclusivamente nos considerados “sábios”, conhecedores das leis, doutores, colecionadores de títulos. Os títulos são ilusões criadas pelos homens para iludir a si próprios, servem de escudos para esconder a insegurança e a fragilidade do ser humano que está por trás deles (eis aí o verdadeiro motivo que muitas vezes leva um “doutor” a invocar seus títulos). O intelectual estuda diligentemente o que se põe à sua frente e não se impressiona pelos títulos do autor. Ao ler um livro ele não aceita tudo indiscriminadamente como muitas vezes procede o erudito. Ele estuda, analisa criteriosamente, como vos ensinei da parte de meu PAI na Parábola dos Diamantes, ou seja, ele remove palha por palha no celeiro, juntando diamante por diamante para formar a coroa da sabedoria. A verdadeira intelectualidade, através da qual se manifesta a sabedoria, pode ser encontrada até mesmo no linguajar simples de um camponês, na candura de uma criança, na indignação do jovem. É assim que ensino a meus filhos da parte do SENHOR.

            Contudo, isto não significa que o SENHOR despreze as academias. Ao contrário, elas são muito importantes e fundamentais para a organização social, facultando aos estudiosos e interessados adquirir instrução e através disso exercer suas potencialidades. Muitas vezes fui convidado a falar nas universidades e constatei a importância de sua existência. O empenho ao estudo e a sede do saber são louváveis, contanto que sempre se tenha em mente a origem e fonte de todo conhecimento e sabedoria: DEUS. O único e lamentável obstáculo para os seres humanos é que, junto com o diploma, eles recebem e aceitam o orgulho, negativo feltro que bloqueia a passagem da sabedoria e da luz divina no sistema neuronial. O orgulho, a empáfia, a auto-exaltação impedem o acadêmico de enxergar os detalhes mais sutis e preciosos da natureza (obviamente, como em toda regra, existem as exceções). Por este motivo eu disse quando me chamava Jesus: “Graças te dou, ó PAI, porque ocultaste estas coisas aos doutos e aos prudentes e as deste a conhecer aos simples e aos humildes” (Mateus c.11 v.25). Sede humildes na grandeza e então sereis grandes na humildade, posto que a humildade, a maior das virtudes humanas, é a preciosa chave que dignifica o ser humano e lhe propicia conhecer e compreender os insondáveis mistérios da lei divina.”

 

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

INRI CRISTO elucida a questão do aborto


Sr. Inri Cristo, estou lendo a sessão "300 perguntas sem censura" de seu site e fiquei positivamente impressionado com a profundidade e clareza das respostas. Embora ainda não tenha lido todas as perguntas e respostas, um dos temas chamou muito a minha atenção. Em uma das questões, questionado sobre o aborto, o Sr. explica que a vida propriamente dita (união da matéria com o espírito) só se dá quando o recém nascido aspira o ar pela primeira vez. Esta resposta me deixou em dúvida, pois sempre acreditei que a união do espírito reencarnante com a matéria se dá no momento da fecundação, quando passa a existir um ser diferente da mãe e do pai, com um novo DNA. Fiquei também pensativo pois, a prevalecer o entendimento do Sr., então o aborto, ainda que no final da gravidez, não seria tão culpável como imaginamos, pois apenas teríamos a expulsão de matéria orgânica "viva", mas sem vida, já que ainda sem espírito.

No entanto, Sr. Inri Cristo, a ciência nos demonstra que o feto humano é passível de emoções como alegria, medo e até mesmo "stress". Experiências demonstram que com alguns meses de gestação, depois de formado o aparelho auditivo, o feto é capaz de reconhecer a voz da mãe, que lhe funciona como acalento. Por seu turno, em sessões de regressão é possível fazer as pessoas lembrarem-se de fatos que aconteceram enquanto ainda estavam na barriga de suas mães. Como justificar sua resposta (de que a vida só surge quando o recém nascido aspira o ar pela primeira vez) quando confrontados com estes dados, todos conseguidos com base em pesquisas científicas sérias? Uma massa orgânica, se não tiver um espírito, é incapaz de emoções e, menos ainda, de possuir recordações e reconhecer a voz de sua mãe...


Aguardo uma resposta do Sr.
Deus nos abençoe a todos,
William Magalhães.



Em resposta à indagação do internauta William Magalhães, eis o pronunciamento de INRI CRISTO:

“É mister salientar que o feto só pode ser considerado uma criança quando é passível de ser criado independente do corpo da gestante, ou seja, quando sobrevive desvinculado do cordão umbilical. Enquanto o feto depende do corpo da gestante, ele existe como mais um membro do corpo da mulher, é meramente um conjunto de células em multiplicação. A partir do momento em que o feto tem condições de ser criado independente do corpo da gestante, só então é possível lhe atribuir o status de criança, e neste caso, torna-se ilícito recorrer ao aborto. É preferível abortar do que jogar crianças em latas de lixo, em riachos, abandoná-las nas ruas, como tem sido noticiado sistematicamente nos meios de comunicação; mais um dos sinais do fim dos tempos.

A Ciência já comprovou que o feto tem todos os seus órgãos formados desde o segundo mês (incluindo as impressões digitais), seu cérebro produz ondas desde as 6 semanas (um mês e meio), seu coração funciona a partir dos 21 dias (menos de um mês após a concepção). Mas ocorre que a vida do feto é somente a vida física, a vida que a gestante lhe dá, não é vida emanada do espírito, do sopro divino; se a genitora sente emoções de medo, alegria, stress, e libera hormônios na corrente sanguínea, ela automaticamente transmite essas emoções ao feto uma vez que ele está diretamente vinculado ao corpo dela, mas não é o espírito do feto que origina as sensações, posto que o espírito ainda não habita a corrente sanguínea (tendo em vista que o sangue é a morada do espírito e é no sangue que o espírito permanece acoplado durante a vida terrena). A partir do momento em que o feto tem nervos, e os nervos recebem estímulos, é natural, completamente normal que ele responda a esses estímulos e até registre as impressões exteriores na região do cérebro concernente à memória (assim é possível compreender por que os que se submetem ao processo de regressão adentram nas lembranças do período intra-uterino).

Reitero uma vez mais que o espírito só é acoplado ao corpo físico quando o nascituro aspira o primeiro hausto de ar vivificante; após aguardar durante toda a gestação o momento de reencarnar, o espírito se apossa do corpo no preciso momento em que a criança enche de ar os pulmões. E ainda assim, o espírito só adquire a individualidade quando é cortado o cordão umbilical. Isso é o que o SENHOR, meu PAI, me mostrou e não se aprende nas academias dos homens.

No afã de ilustrar o que vos acabo de afirmar, visito as catacumbas dos séculos e concedo uma homenagem póstuma ao René Descartes, um cientista inspirado por DEUS que se dedicou ao estudo das ciências independente das academias.
Quando dissecava cadáveres em seus estudos, no século XVII, ele chegou à conclusão de que a vida do feto depende da gestante; o feto não tem vida própria uma vez que seus pulmões não funcionam, não aspiram o ar vital. Ele escreveu no seu Discurso do Método: “(...) Comprova-se isto nos animais sem pulmões, que têm apenas uma concavidade no coração, e nas crianças, que, não os podendo usar enquanto estão dentro do ventre materno, têm uma abertura por onde escoa sangue da veia cava para a concavidade esquerda do coração, e num conduto por onde o sangue vem da veia arteriosa para a grande artéria, sem passar pelos pulmões (...)”.

Enquanto o espírito não se apossou do corpo, o feto não tem status de criança. Aproximadamente a partir dos cinco meses de gestação, enfim, a partir do momento em que ele consiga sobreviver fora do ventre da gestante, seja na incubadora, não importa por que meio, ele adquire então o status de criança. Aí cabe aos cientistas determinar, calcular a partir de que momento o feto estará apto a sobreviver fora do ventre da gestante. Melhor não ter que abortar, mas na necessidade de recorrer ao aborto, então que se faça já nas primeiras semanas, de preferência até o terceiro mês de gestação.

O espírito que aguarda o momento de acoplar é apenas um candidato a reencarnar, mas ele ainda não está conectado ao corpo no ventre da mulher. Acontece que, se uma mulher consegue abortar, aquele espírito terá que esperar uma próxima oportunidade, e como meu PAI é o SENHOR da vida e o SENHOR do destino, se a mulher consegue abortar, significa que aquele corpo não estava destinado para aquele espírito; se estivesse, a mulher não conseguiria abortar, haveria um impedimento. Conheci o caso de uma mulher que saiu da mesa do ginecologista na última hora e não abortou.





Conforme eu já disse e repito, não sou a favor do aborto, mas, como enxergo a realidade crua e nua, sou racionalmente a favor da vida, todavia vida com dignidade.

Já que o ato sexual degenerado é um hábito instituído e a explosão demográfica salta aos olhos, então é necessário, imperativo que se recorra ao controle da natalidade, primeiramente pelo incentivo de métodos contraceptivos (de preferência os menos agressivos à saúde) e, em última instância, ao aborto como paliativo nas situações socialmente extremas
(dentre os males, que prevaleça o menor).
Antes recorrer ao aborto do que despejar (isso mesmo, meus filhos, despejar) no mundo milhares de crianças que dificilmente se escaparão da miséria, da fome e do descaso, tendo que pedir esmolas nas ruas, isso quando não se tornam menores delinqüentes, os futuros “bandidos” discriminados pela sociedade, mas que a própria sociedade hipócrita e falsamente moralista ajudou a formar. Já que todos estão à mercê das tentações, dos pecados da carne, da parte de meu PAI eu vos revelo que o aborto é um pecado menor (que a mulher já purga ao se submeter ao constrangimento, à tortura na ocasião da curetagem efetuada pelo ginecologista) comparado ao gravíssimo pecado de pôr no mundo mais um ser indefeso, impotente, sem as devidas condições de educá-lo e fazê-lo crescer com dignidade.

É necessário que a humanidade saiba disso para acabar de vez com essa abominável chantagem, essas ameaças, essa maldição imposta sobre as indefesas mulheres pelos pseudo-religiosos que vilipendiam, desprezam, atropelam por motivos sórdidos o que eu falei há dois mil anos: “Se um membro de teu corpo for motivo para escândalo, arranca-o fora e atira-o para longe de ti” (Mateus c.5 v.29).

Não existe nada mais escandaloso do que uma mulher carregar no ventre o feto produzido pelo estuprador e, depois de colocar mais um ser indesejado no mundo, ter que ficar odiando-o e culpando-o pelo resto da vida. Deixemos a hipocrisia de lado e sejamos realistas. A humanidade tem que se acordar, despertar deste torpor, deste sono letárgico; creiam ou não, eu estou aqui, voltei à Terra com a missão de esclarecer a lei de DEUS para que os meus filhos sejam verdadeiramente livres em suas consciências.

Convém lembrar uma vez mais: tudo o que fizeres que faz mal a ti ou a outrem é pecado; tudo que fizeres que não faz mal a ti nem aos outros não é pecado.
A coerência, a lógica e a verdade são indissociáveis da lei divina. Os sensatos meditam e conscientizam-se”.

Buda e Cristo


Uma das grandes dúvidas de pessoas que querem de antemão abraçar a doutrina budista é se isto implicaria na sua religião abraçante. Bom, se devemos partir da premissa de que o budismo não é uma religião, mas sim uma filosofia, uma doutrina para o seu melhoramento espiritual como ser humano, então nada mais seria até do que vantajoso para um seguidor de uma determinada crença religiosa conhecer o estudo e aprofundamento para que obtenhamos nosso caminho de paz e de toda harmonia.

As Religiões, muitas vezes, tem mensagens edificantes, mas de nada adiantará tais mensagens se apenas termos o conhecimento doutrinário e teórico, ao invés de exercermos a prática. É de perigoso caminho quando o homem faz suas interpretações a revelia, e muitas crenças ditas cristãs, entre elas o protestantismo e o catolicismo tem suas próprias interpretações para uma determinada mensagem, e consenqüêncía, muitas vezes, debates que vão além do calor das exaltações. Contudo, com a filosofia budista, tal não procede. Esta busca, antes de tudo, o caminho de sua paz interior, para que todos possamos atingir a meta da harmonia geral.



O Budismo ela ensina que a ignorância é a responsável por toda trajetória de sofrimentos e mais sofrimentos. Isto deve ser verdade mesmo, porque nossa falta de conhecimento proporciona, muitas vezes, brigas e conflitos em nome da fé, ou posso dizer, “fé”.

Quando brigamos para com os nossos, somos motivados pela nossa carga adrenalítica, porque acreditamos sermos os detentores da verdade absoluta. Exemplificando, se eu sou espírita, o que acredito e tenho como fé, ela será acaso a mesma verdade para o seu próximo? O mesmo equivale para o católico, o evangélico, e qualquer outro que mantenha sua convicção religiosa e queira nos transmitir seus pontos de vista quase que impondo para os demais. Daí, que as religiões, que deveriam sim, ser um ponto de encontro para o salutar entendimento e alvitre de bons colóquios entre os homens, passa a se tornar balbúrdico e conflitante, e daí que o sofrimento se inicia, causado por toda sorte de ignorâncias levantadas pelo próprio homem que se digna a levantar margens a sua própria interpretação.


O BUDISMO não tem intenção de converter, mas esclarecer a partir de suas quatro nobres verdades: a nobre verdade do sofrimento; a nobre verdade da causa do sofrimento; a nobre verdade da extinção da causa do sofrimento, e a nobre verdade da senda que leva a extinção da causa do sofrimento. Antes de tudo, admitirmos que o sofrimento existe e que a causa á a ignorância, no sentido da falta do conhecimento, e que apenas os nossos atos poderão determinar sua extinção, que serão os mecanismos da senda, através de todo um processo de práticas e de exercício. Nenhuma das religiões do mundo nos orienta para esta prática, pois todas elas parecem muitas vezes, se preocupar apenas, como disse, com edificantes mensagens.

Muitos dos ensinamentos de Jesus Cristo (Yeshua Ben-Yossef) derivam de doutrinas budistas. Sabemos que mensagens cristãs como “os humildes herdarão a terra”, e “o amor aos inimigos” não encontram sustentação no judaísmo. Jesus foi um inovador, e antes de tudo um revolucionário para o povo judeu. Quando partimos da concepção de “revolucionário” é alguém que porte armas e vai promover a rebelião. Entretanto, Jesus foi um revolucionário no sentido de revolucionar uma idéia nova, que para os judeus, era algo novo e um tanto incompreensível. “Amar o inimigo?”... ”como?” – Sabe-se que Buda até mesmo caminhou sobre as águas, mas há também uma teoria embora seja ainda remota, que Yeshua mesmo viveu entre os tibetanos e que desenvolveu mais sua capacidade espiritual. Por que não? Jesus também foi um homem. E que com o nome de Issa, ele sobreviveu à crucificação e passou seus últimos anos entre os budistas, onde morreu com mais de 70 anos. Contudo, isto é mera especulação, o que não é especulação é que seu doutrinamento tem bases coerentes com os ensinamentos de Buda.

Debalde, o que muitos dos religiosos cristãos esquecem é do poder da meditação, e é esta é a grande máquina para toda estruturação espiritual. O que seria meditar? É apenas uma concentração? Não. Meditação é muito mais além, é você de fato esquecer de tudo e de todos por alguns minutos e encontrar o seu Deus interior. Muitos acham que meditação é falar alto de olhos fechados, acreditando que com isso, suas orações serão ouvidas. A meu ver, Deus não é surdo. O Budismo ela é compatível com todas as religiões e vice-versa. Segundo o Lama Padma Samten, as demais religiões podem ser vistas como se fossem o próprio budismo. Não que você possa dizer: “agora praticarei a outra religião também”, porque o budismo não é uma religião, mas sim, uma filosofia.



Partiremos da idéia de cursarmos uma Universidade. Quando fiz dois anos de Direito, estudei ciências políticas e filosofia, e ambos são cursos também a nível superior, como o próprio Direito, no entanto são matérias que em meus dois curtos anos foram apresentadas para que se fosse preciso um melhor direcionamento para o curso advocatício. O mesmo partiremos do budismo em relação às demais religiões, sobretudo as religiões cristãs. Se o cristianismo prega o amor e a fraternidade, porque primeiro não exercitarmos nossa paz e fraternidades interiores, que as religiões não ensinam? O que adianta você amar o próximo se não amar a si mesmo primeiro? De que adianta você transmitir a mensagem da paz se você não consegue primeiro encontrar sua paz interior? E se você não consegue ser verdadeiro em suas convicções e tem faculdade disso, comece primeiro a ser honesto e sincero, antes de tudo com você, para que possais ser verdadeiro para com os outros. Somente a paz interior pode concertar e remediar não as hipocrisias, pois nenhuma religião é hipócrita, mas sim os próprios hipócritas, que não sabem que com isso, estão incorrendo ao sofrimento. Ser falso com a mera desculpa esfarrapada de que “não é perfeito e que Deus perdoa” e ainda, colocar subterfúgios em sua própria convicção para justificar seus atos é prova de suprema veemência do sofrimento e de toda a ignorância. Daí que o budismo se faz necessário para ajudar na compreensão, e não como muitos gostam de determinar, em conversão.



O NATAL SE APROXIMA, época em que os cristãos estão a refletir o nascimento do Mestre Jesus, que revolucionou toda a História e o dividiu em dois períodos: antes e depois dele - onde ele em deveras deu o sublime exemplo dando sua vida como exemplo de amor pela Humanidade. Ele fez sua parte agora, façamos a nossa, com toda coerência, sinceridade e paz. Não partamos apenas na reflexão de sua paixão, pois creio que o mal de muitos cristãos é apenas se concentrarem no seu itinerário ao Golghota, mas reflitamos suas mensagens, pô-las em prática, e se a dificuldade existe, não desistamos, tentemos encontrar a fonte dessa dificuldade, pois toda ela é sofrimento. Concentre-se, medite, respire bem, esqueça de tudo e de todos por um momento, para que, doravante, estas dificuldades sejam extirpadas e possamos adquirir nossa paz interna, antes que tentemos transmitir para com o nosso semelhante.

por Paulo Néry

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

O MECANISMO DA FÉ

Certa ocasião, um magistrado perguntou a INRI CRISTO como aumentar a fé. Mas o que é a fé e qual o propósito da fé? Define-se fé como a crença no sobrenatural, nos fenômenos que a ciência humana é incapaz de explicar. As religiões são baseadas na fé; mas há que se discernir entre o sobrenatural real, verdadeiro, proveniente das autênticas manifestações do Todo-Poderoso, do cosmos, do Infinito, e as ilusões criadas e alimentadas pela fértil imaginação humana. INRI CRISTO nos explica que a fé cega gera fanatismo, todavia a fé torna-se salutar quando é alicerçada e por fim sobrepujada pela conscientização, servindo assim em benefício do ser humano.


Assim falou INRI CRISTO:

“A fé emanada da crença gera fanatismo; todavia a fé emanada da conscientização da lei de DEUS gera poder. O ser humano carece ter fé quando necessita crer em algo, até mesmo em DEUS, todavia ainda não tem consciência de DEUS. Quem meramente tem fé está sujeito ao fanatismo; se tens fé, tu podes acreditar numa causa e defendê-la com unhas e dentes mesmo que não tenhas plena consciência se está certo ou errado. A fé é passível de ser abalada, não obstante a conscientização é inabalável.

DEUS não é manifesto por som ou por imagem. Ele é onipresente, embora nem sempre o ser humano possa compreendê-lo e senti-lo plenamente. Quando o homem não tem consciência plena da existência de DEUS e da onipresença de DEUS, ele necessita ter fé que DEUS existe, ou necessita crer em algo que preencha este vazio, este vácuo espiritual; então ele recorre a uma religião, a uma “divindade”, a uma filosofia. Eis por que quando uma pessoa apenas tem fé, sem a conscientização, ela está sujeita ao equívoco; ela pode ter fé na estátua da “nossa senhora”, num livro considerado sagrado, num ritual supersticioso, num ídolo pagão, num falso profeta, num vigarista qualquer, lobo com pele de ovelha.

Quando uma pessoa tem muita fé, acredita ardentemente em algo mesmo que não seja verdadeiro, ela desperta o mecanismo da fé. Mas como funciona a fé perante o SENHOR? A fé abre os poros, os orifícios do corpo humano por onde entra a bênção do SENHOR, tornando-os receptivos às energias vitais provenientes do cosmos. A fé detona o mecanismo através do qual o ser humano recebe a bênção divina, que se manifesta na obtenção de uma graça, na concretização de um desejo, na cura de uma enfermidade (posto que todas as fraquezas e todas as enfermidades físicas têm sempre início na enfermidade da alma). Ao efetuar um pedido numa fervorosa oração, o penitente projeta-o em direção ao infinito e, de acordo com o fervor da fé e contrição da alma, ele atinge o cosmos e é atingido. No entanto, todas as bênçãos, todas as dádivas têm uma única origem: DEUS, a imensurável fonte de vida e energia que permeia toda a existência, todo o Universo. Eis que o primeiro mandamento consiste em adorar a DEUS só e amá-lo antes de tudo; quando o ser humano deposita a sua fé unicamente em DEUS, o CRIADOR Supremo, ele estabelece uma simbiose e passa a viver em paz e feliz sobre a Terra, livre das fantasias, dos engodos dogmáticos que o arrastam ao tenebroso mundo das trevas.

O SENHOR, em sua grandiosidade e magnanimidade, derrama as bênçãos mesmo sobre os idólatras uma vez que estes foram enganados, ludibriados na fé. A ignorância serve como proteção aos prevaricadores. DEUS permite a existência de ídolos porque faz parte do processo evolutivo dos seres humanos; quem se ajoelha diante de ídolos fica girando em redondo num deprimente círculo vicioso, até que finalmente, ao findar o ciclo de purgação, é-lhe facultado vislumbrar que só o Eterno SENHOR da vida é o provedor de todas as bênçãos, de todas as dádivas, porque Ele é o SENHOR da abundância.

A fé cega amparada unicamente na crença gera fanatismo, turva a visão espiritual do homem, impedindo-o de vislumbrar a verdade. A fé tanto pode ser a crença, a convicção em algo verdadeiro como também pode se basear numa crendice fruto de ilusões e da imaginação humana. Tu podes crer numa estátua, numa “divindade”, no falso profeta, no poder de uma oração, etc. e por causa da fé obter a solução de um problema, a cura de uma enfermidade. Tu podes ter fé que se sacrificares um ser humano ou um animal estarás expiando teus pecados ou agradando a DEUS, podes ter fé que através de um ritual agradarás determinada “divindade”; de acordo com a força da tua fé, efetivamente obterás o que desejas, pois o mecanismo da fé entra em ação. Embora as divindades às quais tu veneras não existam verdadeiramente, consegues o atendimento ao teu pedido, ao teu clamor. A questão é que se tens fé numa estátua considerada uma “divindade” (seja da “nossa senhora”, de um “santo”, de um ídolo pagão), não é a estátua que te atende; na verdade, quando fazes um pedido, ele atinge o cosmos de acordo com o fervor da tua fé, de acordo com a contrição e humildade com a qual projetaste o pedido em direção ao infinito. A Divina Providência te atende, mormente se estás protegido pela ignorância, uma vez que foste enganado na fé pelos sacerdotes traidores da causa divina.

Quanto maior a convicção em algo que não existe e não é real, maior a dificuldade de vislumbrar a verdade e aproximar-se do DEUS verdadeiro, o DEUS que fez os homens, Supremo CRIADOR e único SENHOR do Universo. Por este motivo quando alguém faz um voto, uma promessa para uma estátua e, por causa da força de sua fé, é atendido, ela cai numa armadilha muito perigosa, ardilosa, e torna-se muito difícil desvencilhar-se do tenebroso jugo que a idolatria passa a ser a partir de então. O louvor, a gratidão, a veneração que deveria direcionar unicamente a DEUS, ao CRIADOR Supremo, passa a direcionar aos ídolos, e quando o ser humano envereda pelo caminho da idolatria, ele tem o desprezo de DEUS, fica desamparado, órfão da espiritualidade. Na verdade o potencial de conseguir estava adormecido dentro dela, podia ter conseguido sem o intermédio da estátua, apenas pedindo ao PAI Celeste com a certeza de ser atendido. Tudo é uma questão de conscientizar-se de que unicamente o SENHOR é o provedor das bênçãos e assim pedir e agradecer unicamente a Ele. Dessa forma o ser humano passa a usar positivamente o potencial que adormece em letárgico sono dentro de si mesmo. Quando a fé é substituída pela conscientização da lei de DEUS e do mecanismo da lei de DEUS, o ser humano fica mais próximo de abrir as portas do verdadeiro conhecimento e da verdade.

Por isso a fé deve estar sempre alicerçada na conscientização; neste caso ela deixa de ser meramente uma crença e se torna convicção pessoal. Eu não quero que tenham fé em mim, fé que existi há dois mil anos e agora também. Pois quem tem meramente fé, quem meramente crê que sou Cristo, o Enviado do ALTÍSSIMO, pode de repente mudar de idéia; este é fraco, não se sustenta. Se tiver que enfrentar um fariseu ou um idólatra fanático estará sujeito a abalar sua convicção ou sua fé. Rogo a meu PAI, SENHOR e DEUS que vos conceda o dom de saber quem sou, facultando-vos ter a consciência plena de minha identidade, pois aqueles que sabem quem sou, movidos pela consciência de que sou o Primogênito de DEUS, ancestral da humanidade, tornam-se inabaláveis, manifestam força e determinação no caráter, caminham firmes sobre a Terra. Meu PAI, SENHOR e DEUS, único Ser incriado, único Eterno, único Ser digno de adoração e veneração, único SENHOR do Universo, reenviou-me a este mundo para instruir os meus filhos a ter consciência da existência do poder que dEle emana e da perfeição da lei divina; ensino-lhes a discernir entre o certo e o errado, o bem e o mal, a fim de que vivam em harmonia com o CRIADOR Supremo e com a mãe natureza”.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

MACROCOSMOS E MICROCOSMOS

Um resumo sobre a criação divina



No plano físico, ou seja, no plano da matéria, o macrocosmos corresponde ao Universo, conjunto que compreende a criação divina por inteiro (galáxias, estrelas, planetas, satélites, astros, asteróides, o sol, a Terra, os seres vivos, etc...). Não é necessário fazer um estudo profundo de astronomia para compreender o que isto significa. Basta tão somente observar alguns dados elementares e tereis uma diminuta idéia da vastidão do Universo e da criação divina. Em resumo: o universo é formado pelo espaço intersideral, povoado de estrelas e planetas, geralmente agrupados em galáxias. As distâncias são tão grandes, incomensuráveis, que não se calculam em quilômetros e sim em anos luz (1 ano luz = 9.500 bilhões de quilômetros). O universo conhecido e explorado pelo homem, seja por meio de telescópios ou de ondas, tem uma extensão de 30 bilhões de anos luz. Ou seja: se fossem postos, um ao lado do outro, planetas do tamanho da Terra (cujo diâmetro é de aproximadamente 14.000 km), seriam necessários 20 quadrilhões (20 + 15 zeros) de Terras juntas para percorrê-lo de um lado ao outro. Isso tudo, no entanto, não passa de uma minúscula parcela do Universo por inteiro. Aliás, é de certa forma impróprio utilizar o termo “inteiro” (que pressupõe um limite) para definir o tamanho do Universo, posto que ele é infinito, não tem princípio nem fim. Eis um resumo do macrocosmos, o imensuravelmente grande.

Por outro lado, o microcosmos é o imensuravelmente pequeno, e corresponde, por exemplo, ao organismo humano: ele é formado de sistemas (nervoso, respiratório, digestivo, etc.), que, por sua vez, são formados de órgãos (pulmão, coração, rins, fígado, etc.). Estes são compostos de tecidos (epitelial, conjuntivo, cartilaginoso...) e os tecidos são formados de células.









As células são constituídas de moléculas, formadas a partir de átomos, e estes compostos de nêutrons, prótons e elétrons... assim sucessivamente. A cada dia sobrevêm novas descobertas, seja na composição do Universo, seja na composição do corpo humano e da natureza. Isto demonstra que a chamada ciência ainda pouco sabe, porque o conhecimento sempre revela novas portas a abrir, novos horizontes a perscrutar...

Tanto os elementos que compõem o macrocosmos como os que compõem o microcosmos estão interligados. As marés são provocadas pela lua que gira em volta da Terra. A Terra e oito outros planetas giram em volta de uma estrela, a que chamamos sol (relativamente pequena em relação à maioria das estrelas conhecidas), formando com ele o sistema solar. Bilhões e bilhões de estrelas, com seus respectivos sistemas, formam a galáxia conhecida como Via Láctea e giram em volta do centro galáctico, e assim por diante... Da mesma forma, os seres vivos vivem em conjunto formando a ecologia, que é a relação existente entre eles, e por esta razão devem viver em harmonia. Os componentes do organismo humano também se relacionam entre si; a saúde do corpo advém da harmonia nesta relação... Se apenas um elemento se desarmoniza com os demais, todo o conjunto será, de uma forma ou de outra, prejudicado.

E o SENHOR DEUS, o Supremo CRIADOR do Universo, onipresente, onipotente e onisciente, está presente em cada partícula do imensuravelmente grande assim como do imensuravelmente pequeno, ou seja, Ele está tanto em cada partícula constituinte dos animais, dos vegetais, dos minerais... como nos planetas, nas estrelas, nas galáxias... Muito embora os seres humanos não o sintam, não o vejam, não tenham consciência de sua presença e magnitude (à exceção de alguns poucos a quem Ele dá-se conhecer), Ele está presente e vive no interior de cada ser humano, de cada minúsculo animal, de cada partícula da Terra, de cada gota d’água do oceano, de cada hausto de ar que respiramos e nos dá vida...

A criação inteira, desde o imensuravelmente grande ao imensuravelmente pequeno, foi feita para funcionar harmoniosamente, regida pela perfeita lei divina. Equilíbrio e harmonia são a manifestação da perfeição. Por este motivo INRI CRISTO disse quando se chamava Jesus: “Sede, pois, perfeitos, como também vosso PAI Celeste é perfeito” (Mateus c.5 v.48). A fim de se coadunarem com o CRIADOR e agradar aos seus santos olhos, os seres humanos devem viver em equilíbrio e harmonia. Assim serão dignos de integrar o Éden e de serem chamados de filhos de DEUS.

Erguei vossos olhos para o firmamento quando a noite encerra a cortina da luz solar, que causa embotamento à delicada lente da retina. Podereis ver, com olhar atento, na abóbada infinita e cristalina, milhões, bilhões de estrelas, com seu brilho argento, regidas por perfeita disciplina. Ireis sentir de pronto a pequenez da ciência humana face à imensidão de uma forma e vida que uma força fez. Uma força que expande os planos seus, deixando em tudo o toque da razão de um ser perfeito, a quem chamamos DEUS.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

BIOGRAFIA DE INRI CRISTO


Os mistérios de DEUS são insondáveis. O ALTÍSSIMO só revela o que julga relevante aos que cultivam o coração puro e a humildade perante Ele, que é o SENHOR do Universo, único ser incriado, único ser digno de adoração e veneração.

Há dois mil anos foi acusado, julgado precipitadamente e condenado à crucificação; predisse que retornaria para promover o juízo divino. E reencarnou...

Infância

INRI CRISTO reencarnou numa pequenina aldeia no interior do estado de Santa Catarina chamada Indaial. No dia 22/03/1948, uma parteira chamada Dona Bema entregou-o a um casal de camponeses alemães católicos, Wilhelm Thais e Magdalena Thais. Ambos, desconhecendo sua origem, o criaram como se fosse seu próprio filho. Apesar de ser judeu circuncidado, providencialmente desde a mais tenra idade INRI CRISTO cresceu num ambiente católico no afã de compreender e posteriormente desmistificar os dogmas impostos ao povo da terra de Santa Cruz (Brasil), a terra que DEUS lhe deu como berço para reencarnar.



Nota-se no semblante do menino INRI um olhar triste, pois já lhe era dado vislumbrar, desde a infância, o terrível destino reservado à humanidade
Desde menino, sua vida foi diferente das demais crianças. Na infância, era acordado na calada da noite por terríveis visões, muito nítidas, de pessoas gemendo, arrastando-se sobre seus próprios membros, que mais tarde seu PAI deu-lhe saber serem premonições sobre o fim deste mundo caótico. Assim foi até aproximadamente os sete anos de idade. Só na adolescência e quando já adulto é que algumas vezes voltaram a aparecer. INRI CRISTO freqüentou a escola Adolfo Konder, em Blumenau (SC), tão somente até o terceiro ano primário; foi obrigado a deixar de estudar, pois tinha que carregar água para ajudar a mulher que o criara no ofício de lavadeira, a fim de garantir o sustento da família. Assim ele conheceu, já na infância, as vicissitudes inerentes à pobreza material. Em meio às habituais brincadeiras peculiares aos meninos, ele não compreendia por que os outros debochavam, riam por ele ser diferente. Só mais tarde, quando adulto, é que pôde compreender o significado da sua origem e da circuncisão .

Declaração de Wilhelm e Magdalena Thais, de 16/05/1986:

"Nós, WILHELM THAIS e MAGDALENA THAIS, declaramos para os devidos fins que, no dia 22/03/1948, recebemos em nossa casa na localidade de Rio Morto, Município de Indaial, Estado de Santa Catarina, a visita da parteira Dona Bema, que nos entregou um menino cujos pais de origem ignoramos e cujo nome verdadeiro é Inri Cristo e que nós criamos como nosso filho. Aos 13 anos de idade tornou-se insubmisso, passando a viver independente de nós e mudando constantemente de domicílio, trabalhando como verdureiro, padeiro, entregador de alimentos etc., sempre em lugares diferentes e até mesmo em cidades diferentes, passando às vezes até mais de um ano sem nos visitar. A partir de 1971 passamos a vê-lo na televisão anunciando o futuro das pessoas e no ano de 1978, ele nos visitou e disse que teria que sair do Brasil e voltaria só três anos mais tarde. Desde então não tivemos mais notícia a não ser uma reportagem na revista "Fatos e Fotos" nº 1006 datada de 01/12/1980, que o mostrava na França curando os enfermos e na qual dizia se chamar Inri Cristo e ser o Filho de DEUS reencarnado. Em 1981, fomos surpreendidos pelo programa "Fantástico" da TV Globo, quando, no meio de uma multidão, dizia de novo se chamar Inri Cristo e ser o Filho de DEUS, que voltou à Terra e ficamos chocados porque depois de três anos de ausência nem sequer veio nos ver. Muitos meses mais tarde, quando visitou-nos acompanhado de três pessoas, nos aproximamos para abraçá-lo e ele nos repeliu afirmando que quando jejuava em Santiago do Chile, seu PAI, SENHOR e DEUS lhe revelou que nós não somos seus pais, mas sim que ele é nosso Pai e Pai da humanidade, e que seu nome verdadeiro é Inri Cristo e não somente no nome, mas que ele é o mesmo Cristo que crucificaram."

Desde a infância, INRI CRISTO obedece a uma voz, a uma única e poderosa voz, que fala no interior de sua cabeça, mas que até o jejum não sabia de quem era. Aos treze anos, recebeu ordem de sair de casa, abdicar o aconchego do lar. Passou a peregrinar sobre a Terra e a vivenciar a realidade das esquinas sociais. Na adolescência, trabalhou como verdureiro, padeiro, entregador de alimentos, mascate, garçom etc. Teve a oportunidade de testemunhar algumas das falcatruas praticadas pela proscrita igreja romana, dentre as quais usar o nome dos pobres e necessitados no intuito de angariar recursos ilícitos em benefício próprio. Desvendou, ainda jovem, a face oculta dos que se dizem servos de DEUS e se apresentam ao povo como paladinos das causas justas, todavia interiormente são repletos de falsidade, corrupção, hipocrisia e iniqüidade. Isso lhe fez desacreditar completamente das religiões e a tornar-se um convicto ateu até o jejum. INRI CRISTO nunca pôde se apegar a nada nem a ninguém. Sempre que lhe agradava trabalhar num lugar ou conviver com uma pessoa, recebia ordem para mudar de profissão, mudar de cidade, sempre adiante em obediência à voz que o comanda.

Em 1969, aos 21 anos, INRI CRISTO passou a viver como profeta, pois seu PAI lhe concedera o dom da vidência. Era profeta de um DEUS desconhecido (“Prepara-te para receber-me... virei a ti como um ladrão e não saberás a que hora virei a ti” – Apocalipse c.3 v.3). Sem ter ainda consciência de sua identidade, todavia sempre em obediência à voz que lhe fala no interior da cabeça desde a infância, iniciou sua vida pública como Iuri e falava nas rádios anunciando o porvir. A partir de 1971, na TV Morena, canal 6 de Campo Grande – MS, falava nos programas de televisão. Nessa circunstância, sua vida deu um salto; de cidade em cidade, começou a viver em hotéis e a freqüentar todos os ambientes sociais. Antes de sair do Brasil, habitava a suíte 951 do hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

Em 1977, numa reunião como os jornalistas na sala de imprensa do Hotel Eduardo VII, Curitiba/PR

O dom da profecia e sua predestinação em conhecer as sinuosidades da alma humana fizeram com que fosse conhecido e procurado por muitos. Deputados, senadores, juízes, desembargadores, empresários, socialites vinham à sua presença em busca de conselhos e orientações e a perguntar-lhe sobre o porvir. Ele indicava a solução de seus problemas, dava-lhes instrução e eles contribuíam com a sua sobrevivência, com a sua caminhada sobre a Terra. E assim INRI CRISTO vivenciou de perto os problemas do mais baixo ao mais alto padrão de vida. Através desse imenso laboratório de sociologia, seu PAI, SENHOR e DEUS lhe facultou conhecer profundamente as verdadeiras intenções ocultas no interior de cada ser humano, suas fraquezas e misérias, as enfermidades disfarçadas em tecidos caros, a hipocrisia e a corrupção da sociedade contemporânea... Enfim, o minucioso estudo na escola da vida lhe rendeu o conhecimento puro de ciências humanas, que não se aprende nos livros nem nas academias convencionais, necessário para o cumprimento de sua missão.Em 1978, recebeu ordem de sair do Brasil sem deixar nada para trás, despojando-se completamente dos bens materiais. Sentia em seu interior que estava prestes a fazer uma viagem sem volta. Em 01/09/1978 chegou a Santa Cruz de La Sierra e no dia seguinte a La Paz, na Bolívia. Após haver falado aos povos boliviano, paraguaio, uruguaio e argentino, finalmente INRI CRISTO chegou ao Chile, ainda na condição de profeta. Em Santiago já havia um grupo de esoteristas independentes que, movidos pela divina Providência, se preparavam há muitos anos para receber “el gran Maestro”. Eles haviam construído uma rústica casa de pedra (que até a chegada de INRI CRISTO não fora habitada por ninguém), local onde ele iria jejuar. Em setembro de 1979, obediente à mesma voz que o comanda, sem livre arbítrio, submeteu-se ao jejum. Por ser a primeira vez que jejuava, INRI CRISTO jejuou sem ingerir água. Quando estava na iminência de um processo de inanição, de novo aquela voz ordenou-lhe imperativamente: “Levanta-te!”. Ao levantar, porque o sangue demorou subir à cabeça, suas mãos não lhe ampararam, seus braços não lhe sustentaram, bambearam para trás, e INRI CRISTO quebrou o nariz ao cair no chão (a cicatriz resultante desta queda pode ser vista até hoje). Nesse momento em que o sangue jorrava e sentia dores lancinantes, a voz disse-lhe, desta vez mais forte e imperiosa: “As dores são necessárias, o sangue é necessário para que, quando te negarem e te reprovarem, te lembres das dores e do sangue, que é o mesmo que derramaste na cruz, e obterás força para suportar as agruras da reprovação que te espera. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacó. Eu sou o teu SENHOR e DEUS, e tu és o meu Primogênito, o mesmo Cristo que crucificaram”. Revelou-lhe suas anteriores encarnações e o mistério do seu nome, que estava com a segunda letra invertida (u # n). Disse o SENHOR que seu novo nome não é Iuri e sim Inri, o nome que pagou com seu sangue na cruz. I.N.R.I., INRI, é o nome que Pilatos escreveu acima de sua cabeça quando agonizava na cruz, quando cuspiam em seu rosto, quando o humilhavam, quando se cumpriam as Escrituras. INRI é o nome que custou o preço do sangue. É o novo nome do Filho do Homem (“Ao que vencer... escreverei sobre ele o nome de meu DEUS... e também o meu novo nome” – Apocalipse c.3 v.12). Não obstante, disse-lhe o SENHOR que, exceto aqueles a quem Ele revelasse diretamente, INRI CRISTO não podia declinar sua identidade a ninguém até que um jornal, como se por equívoco fosse, escrevesse seu nome corretamente. INRI CRISTO foi ataviado numa túnica branca confeccionada por Berta Segura Sanches, professora de filosofia aposentada líder do grupo de esoteristas que o esperavam em Santiago do Chile.INRI CRISTO compreendeu sua enorme responsabilidade, pois seu PAI deu-lhe consciência do significado de sua condição, do seu nome e da difícil missão que lhe foi outorgada no alvorecer da Nova Era: julgar a humanidade e instituir na Terra o Reino de DEUS. Não obstante, mostrou-lhe o SENHOR que ser Cristo não era motivo de júbilo. Ao contrário. Antes de ser reconhecido e aceito pela humanidade, seria reprovado, aprisionado, humilhado, caluniado, odiado, traído e até expulso de alguns países. Era a reprovação que ele mesmo previu há dois mil anos em relação ao seu retorno (“...Mas primeiro (antes de seu dia de glória) convém que ele (Cristo) sofra muito e seja rejeitado por esta geração. Assim como foi nos tempos de Noé, assim será também quando vier o Filho do Homem” – Lucas c.17 v.25 a 35). Mas tudo isso, disse-lhe o SENHOR, seria necessário para que conhecesse bem o seu povo e os que se dizem seus representantes, mas não o são, antes se servem de seu nome antigo (Jesus) para satisfazer seus próprios interesses ocultos e enganar os incautos, cumprindo-se o que está escrito em Mateus c.24 v.5 e 24 (“Orai e vigiai, que ninguém vos engane... porque falsos cristos e falsos profetas virão em meu nome, farão prodígios e enganarão a muitos, até mesmo os eleitos se possível fosse”). Eles vieram e gritam no mundo inteiro: “Aleluia! Sangue de Jesus tem poder”, construíram impérios e fundaram cadeias de rádio e televisão “em nome de Jesus”. Aos que porventura supõem enquadrar INRI CRISTO nessa passagem bíblica, convém salientar que, enquanto os falsos cristos e falsos profetas vieram em seu nome antigo (Jesus), INRI CRISTO veio com um nome novo, o nome que pagou com seu sangue na cruz (Apocalipse c.3 v.12), e em nome de seu PAI, SENHOR e DEUS.Partindo de Santiago do Chile, onde jejuou pela primeira vez e teve a revelação de sua verdadeira identidade, INRI CRISTO continuou sua peregrinação sobre a Terra passando pelo Peru, Colômbia, Venezuela e todos os países da América Central, sempre falando ao povo nas praças públicas, rádios, televisões e universidades em busca do reencontro com os seus filhos, no entanto apresentava-se tão somente como enviado de DEUS.


Jornal El Sol de Mexico (1980)

Mesmo ainda não dizendo abertamente ser o mesmo Cristo de dois mil anos atrás, alguns filhos o reconheceram. Quando chegou ao México, para se cumprir o que o SENHOR lhe dissera no jejum, o Jornal Ovaciones publicou na primeira página: “INRI, el Cristo, Hijo de DIOS, habla al pueblo y cura a los enfermos em el Quiosque de la Alameda”. Deste dia em diante, INRI CRISTO passou a dizer publicamente ser o Filho de DEUS que voltou à Terra, o mesmo Cristo que crucificaram. Passou a sentir veementemente o cumprimento do que seu PAI lhe dissera durante o jejum sobre a reprovação. Foi odiado e rejeitado por muitos, amado e reconhecido por poucos. Do México partiu em direção aos Estados Unidos. Banido, do aeroporto de Miami seguiu para a Espanha. Em Madrid, quando falava ao povo em frente ao Edifício da Corte Inglesa, devido ao tumulto que causara, a polícia o deteve e o conduziu, junto à multidão, à sede da Guarda Nacional. O general, em conseqüência do alvoroço, deslocou-se do seu gabinete em direção à porta e, ao contemplar seu rosto e ouvir sua voz, disse: “En España, Cristo puede hablar donde quiere”. Posteriormente partiu para Portugal, onde falou ao povo na praça do Rossio, em Lisboa, e vivenciou algumas particularidades dos lusitanos. Quando chegou a Dover, na Inglaterra, expulsaram-no para o país dos apátridas. A França acolheu-o por nove meses e foi o único país a proclamar nos meios de comunicação: “Lê Christ est revenu sur la Terre” (Cristo voltou à Terra). Dentre todos os países da Europa que visitou, a França foi o mais especial e significativo. A princípio, INRI CRISTO não sabia falar francês. Quando andava pelas ruas e não sabia se teria o que comer ou onde dormir, pois andava unicamente com sua inseparável túnica, seu manto e suas sandálias, despido de bens terrenos, seu PAI lhe mostrava os pedintes e lhe dizia: “Estás vendo, por causa da tua condição representativa, porque tu és meu Filho, tu não podes pedir uma esmola, porque Eu não sou mendigo. Tu não podes pedir nada a ninguém até que teus filhos legítimos venham a ti”. E assim, INRI CRISTO jejuava quando não tinha o que comer e dormia até nos cemitérios e na floresta de Rambouillet quando não tinha onde dormir. Mas ironicamente, foi justo nesses momentos dramáticos e extremamente difíceis de sua caminhada sobre a Terra que ele sentiu a presença veemente e viva de seu PAI, SENHOR e DEUS (leia Uma Noite em Paris no livro DESPERTADOR 1ª parte, editado pelo MÉPIC). Depois de jejuar, as primeiras palavras que INRI CRISTO pronunciou em francês foram: “Avec ma main, mon PÉRE guerid lês malades” (Pelas minhas mãos meu PAI cura os enfermos).A partir de então, através de suas mãos, ocorreram inúmeros e notórios milagres, que ele nunca atribui a si mesmo e sim unicamente a seu PAI.

INRI CRISTO com os franceses

A França foi o país onde mais se produziram os sinais de DEUS, fato registrado pela imprensa local e reportado pelo MÉPIC no livro DESPERTADOR 2ª parte. Mesmo sendo bem acolhido pelo povo francês, INRI CRISTO tinha ordem de voltar ao Brasil a fim de fundar a SOUST, Nova Ordem Católica. Foi declarado apátrida na França e nessa condição voltou ao Brasil. Chegou a Salvador – BA em 21/03/1981 e até a data da revolução percorreu sozinho todas as capitais e principais cidades brasileiras. O SENHOR disse-lhe que, enquanto não fundasse a Nova Ordem Católica, não podia ter discípulos a lhe acompanhar.Em obediência a seu PAI, SENHOR e DEUS, INRI CRISTO teve que romper o vínculo com o que restara de sua antiga igreja, a romana, anulando o efeito das palavras ditas a Pedro: "Pedro, tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus c.16 v.18).

Justamente porque as portas do inferno começaram a prevalecer no seio da igreja que se tornou a meretriz do Apocalipse c.17 (Inquisição, idolatria, comércio religioso, venda de indulgências e sacramentos, deturpação da lei de DEUS e dos ensinamentos de Cristo, introdução de cultos, rituais e crenças pagãs no seio do catolicismo, supressão da eterna e divina lei da reencarnação da doutrina cristã, prática de pedofilia, devassidão moral, conchavos políticos em troca de benefícios, etc...), ela foi declarada proscrita pelo ALTÍSSIMO em 28/02/1982 e em seu lugar nasceu a Nova Ordem Católica, SOUST, que veio dar continuidade à Seita do Nazareno (como era conhecida a igreja cristã em seus primórdios), resgatando os puros ensinamentos deixados pelo Filho do Homem antes de ser crucificado. Após falar durante três dias consecutivos (quarta, quinta e sexta-feira antes da revolução) na TV Guajará, canal 4 de Belém do Pará, INRI CRISTO convocou o povo a comparecer domingo na Praça Dom Pedro II. E no histórico domingo dia 28/02/1982, INRI CRISTO reuniu-se com mais de dez mil pessoas na Praça Dom Pedro II.

INRI CRISTO em direção à Catedral


De lá seguiu em procissão até a catedral, interrompeu a farsa chamada missa e expulsou os sacerdotes, bradando: "Saiam daqui, ladrões mentirosos, adoradores de ídolos, vendilhões de falsos sacramentos, eu sou Cristo!".

Ato contínuo subiu no altar e praticou o gesto libertário: arrancou a estátua da cruz e quebrou-a ante o olhar estupefato dos presentes que exclamavam: "Cristo! Cristo! Cristo!".


Mostrou através deste ato não ser um bonequinho pregado na cruz, mas o Cristo vivo, de carne e osso. Então, o SENHOR disse-lhe: "Vê, meu filho, esta não é minha casa nem tua casa. Minha casa é tua casa. Esta é a casa da idolatria, é a casa que vende teu nome e meu nome. Assemelha-se a uma prostituta, pois, enquanto a prostituta vende o seu corpo, esta casa, que foi tua igreja, vende os sacramentos que são o seu corpo. E por causa da iniqüidade que reina em todas as igrejas, nelas não há mais lugar para mim nem para ti. Por isto te ordeno: institui aí na terra o meu Reino, anuncia ao mundo que esta ordem veio de mim. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob. Eu sou o teu SENHOR e DEUS, o mesmo que te confortou quanto agonizavas na cruz. Sou o único SENHOR do céu e da terra". Foi neste momento dramático e de extrema gravidade que o SENHOR disse o nome da nova ordem católica, culminando com o nascimento da SOUST (Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, sendo outrossim Suprema Ordem Católica da Santíssima Trindade, posto que as palavras "universal" e "católica" na tradução se revezam no mesmo significado), nova e única igreja de INRI CRISTO, na formação de um só rebanho e um só pastor (João c.10 v.6).

Primeiro templo em Belém-PA

Os sacerdotes, desesperados, chamaram os policiais, que tiraram o povo da catedral à força e conduziram INRI CRISTO à central de polícia e de lá ao presídio "São José", onde permaneceu durante quinze dias e saiu sem depender de advogados.

INRI CRISTO em direção à Central de Polícia

INRI CRISTO no presídio S. José concedendo sua bênção

Uma junta psiquiátrica nomeada oficialmente pelo juiz Dr. Jaime dos Santos Rocha e presidida pelo Dr. Nerival Barros examinou INRI CRISTO e disse que, conforme perspectivas otimistas, só poderiam concluir um laudo sobre o Filho de DEUS no dia do Juízo Final, alegando que ele atua numa esfera intelectual superior considerada atípica (conforme registrou o jornal O Liberal, de 01/03/1982, arquivado na SOUST). Em 20/04/1982, INRI CRISTO oficializou a instituição da SOUST em Curitiba, capital do estado do Paraná, onde viveu o período mais longo e mais amargo da reprovação que seu PAI lhe anunciara.


Templo Provisório em Curitiba


Desbravou o terreno da incredulidade pelas ruas e praças; impôs sua presença e sua mensagem confundidas com a loucura, enfrentando a reprovação da geração dos corações duros.Após a instituição do Reino de DEUS na Terra, formalizado pela SOUST, INRI CRISTO recebeu ordem de seu PAI para anular o derradeiro vínculo com sua antiga igreja, a meretriz do Apocalipse c.17. No dia 24/09/1983, chegou ao Vaticano e viu in loco o maior estabelecimento comercial vendedor de falsos sacramentos do mundo.

INRI CRISTO em Roma (1983)

INRI CRISTO na Praça S. Pedro em Roma (1983)

O SENHOR ordenou-lhe que entrasse no templo construído em nome de Pedro, centro mundial de reunião dos traidores da causa divina. E quando, em seu interior, INRI CRISTO contemplava o maior estabelecimento de idolatria do mundo, o SENHOR, DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob, falou com veemência: “Esta árvore enferma tem que secar, ela não dá bons frutos. Seque arvora enferma, seque. Seque para que a boa árvore que Eu plantei viceje e me dê, e aos meus filhos (os filhos de Israel), os frutos que tu me negas”. Obviamente, quando o SENHOR menciona a boa árvore, Ele se refere à SOUST.INRI CRISTO voltou como juiz e executor da justiça divina. Enquanto aguardava na pensão Liberty o momento da partida, INRI CRISTO ouviu o clamor das almas que diziam: “Até quando, SENHOR, até quando vamos esperar a justiça do céu?” Então, na calada da noite o SENHOR conduziu INRI CRISTO à janela e mostrou-lhe Roma adormecida. E quando os fatigados monumentos e edifícios falavam das glórias do passado, o ALTÍSSIMO pronunciou este impactante vaticínio pela boca de INRI CRISTO: “Dorme, Roma! Dorme o teu sono profundo, mergulhada no marasmo letárgico da fuga ao peso de tua consciência, encharcada no sangue de meus servos que te enviei, e que tu, ó Roma, queimaste na fogueira de tuas paixões desmedidas e assassinas, no cumprimento do pacto que perpetraste com os súditos de Satanás. Dorme, Roma! Dorme teu sono de evasor, enquanto em meu Filho Eu te visito como um ladrão por causa da tua traição, quando pactuaste com os usurpadores de meu Reino de Luz. Mas, ai de ti, Roma! Quando te acordares será tarde, tarde demais: te verás transformada em ruína. O teu orgulho se transformará em gemido de dor; tua ostentação e pedantismo, em miséria e fome. Tuas estátuas enganadoras cairão em pedaços sobre ti e sobre teus filhos, que são herdeiros de tua luxúria, de teus crimes e de teus pecados. E, agonizando, moribunda, espreitarás vagamente sem forças para reagir à minha devastadora justiça e à vibrante e inexorável manifestação ocasionada pelo látego do meu verdugo anjo, que, ao tocar sua trombeta, anunciará o esplendor e a glória de Meu Filho, quando ele virá a ti, não por ti, mas para recolher, de tuas desprezíveis entranhas, os que permaneceram fiéis à minha lei e são dignos de meu Reino de Luz”. Assim disse o SENHOR, DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob, único SENHOR do Universo. INRI CRISTO partiu daquele local conduzindo em seu interior a convicção de que a árvore enferma secará exterminada pelo verdugo divino chamado tempo, que em seu lugar vicejará a boa árvore plantada pelas mãos do inefável CRIADOR do Universo e que mais uma vez se cumprem as Escrituras.Por força do decreto divino, logo se evidenciaram os primeiros sinais da ruína do principado de iniqüidades em que se transformou a proscrita igreja romana. Em 1984, foi decretada a revogação do Tratado de Latrão, estabelecido em 1929 entre o ditador Mussolini e o “papa” Pio XI, cujos termos garantiam uma série de privilégios ao Estado do Vaticano. Com a aprovação do Senado à proposta do premier italiano Bettino Craxi, a cidade de Roma deixou de ser considerada sagrada e foram eliminadas diversas regalias até então inerentes aos prelados do Vaticano, conforme noticiou, no Brasil, a Revista Veja em 08/08/1984. E no mundo inteiro começaram a aflorar os escândalos no seio da igreja proscrita, que sempre aconteceram, todavia eram encobertos e mantidos longe do conhecimento público. No livro DESPERTADOR 2ª parte estão constantes alguns dos exemplos jornalísticos mais notórios.



Após sobrepujar um processo de falsidade ideológica na Justiça Federal que se arrastou por quinze anos, INRI CRISTO obteve o reconhecimento oficial de sua identidade pelas autoridades terrestres. Em 24/10/2000, o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná expediu um venerando acórdão determinando que conste seu novo nome, INRI CRISTO, em todos os seus documentos (passaporte, identidade, CPF, etc.). INRI é o nome que lhe custou o preço do sangue na cruz. Significa, em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus); em hebraico, Iammim Nour Rouahh Iabescheh (fogo, terra, água e ar); outrossim quer dizer Igne Natura Renovatur Integra: pelo fogo a natureza se renova (“Ao que vencer, fá-lo-ei uma coluna no templo do meu DEUS, que não sairá jamais fora. E escreverei sobre ele o nome do meu DEUS, e o nome da cidade do meu DEUS, a nova Jerusalém, que desce do céu, vinda de meu DEUS, e também o meu novo nome” – Apocalipse c.3 v.12) e CRISTO, na tradução do grego, quer dizer “o ungido”, no singular.

Então, face ao reconhecimento formal e definitivo da identidade de INRI CRISTO pelas autoridades terrestres e em conseqüência do passamento, em 28/12/2005, do fundador da SOUST, Dr. Edson Centanini (Simão Pedro), presidente da Assessoria Jurídica da SOUST e Emérito Sumo Pontífice Universal, obediente a seu PAI, SENHOR e DEUS, o Mentor Espiritual Regente Perpétuo INRI CRISTO determinou a transferência da sede da SOUST para Brasília em maio/2006, conforme previsto desde a fundação da SOUST no Artigo 14 da Redação Primitiva dos Estatutos.


Sede da SOUST em Brasília/DFBrasília é a Nova Jesusalém, a capital mística do mundo."Vi um novo céu e uma nova terra...""Vi a cidade santa, a nova Jesusalém, que descia do céu de junto de DEUS"(Apocalipse c.21 v.2).

INRI CRISTO é mais perigoso que qualquer feitiço imaginado pelas mentes supersticiosas que o acusam. Ele ensina a ousar o anseio humano de liberdade, considerada a maior de todas as loucuras. INRI CRISTO jamais poderá sucumbir ante o peso da responsabilidade nem abdicar de sua legitimidade e tão pouco esconder sua identidade. Há que persistir infatigavelmente até que afinal, renascendo das cinzas da reprovação, totalmente purificado, seu espírito estará pronto para cumprir o grande propósito de DEUS. E como ele mesmo anunciou ao apóstolo João que ao chegar seu dia de glória e do Juízo Divino seus cabelos estariam brancos da cor da neve (Apocalipse c.1 v.14), há que se esperar na Terra a passagem do tempo, que é o fiscal de DEUS e aliado do Filho do Homem.

Dentre os frangalhos das abaladas estruturas desta sociedade arcaica, desordenada, iníqua, corrupta e moribunda, emergirá, ungido de poder e glória, INRI CRISTO, o Emissário da Paz, que voltou para julgar e não para ser julgado. E todos, estupefatos, verão resplandecer a Estrela da Manhã para regozijo dos homens de coração puro, dos simples, dos humildes, dos justos, dos que amam a verdade, esperam e servem a justiça.Os livros DESPERTADOR (1ª, 2ª e 3ª partes) e O Tempo (editados pelo MÉPIC), outrossim, o livro INRI CRISTO - O Furacão sobre o Vaticano S.A., do escritor Pedro Lusz, trazem em seu bojo, de forma mais abrangente, a história real e os ensinamentos de INRI CRISTO. É uma história comovente, chocante, única.A coerência, a lógica e a verdade são indissociáveis.

Os sensatos meditam...


MÉPIC - Movimento Eclético Pró INRI CRISTO

http://www.inricristo.org.br

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Colaboradores da Jornada

Conforme os colaboradores forem sendo escolhidos para formar a tripulação desta Jornada, irei procedendo à nomeação dos mesmos, por ordem alfabética, em uma lista.